Ricardo Ramos iniciou a sua formação musical na Escola Profissional Artística do Vale do Ave – Artave em 1997, prosseguindo-a mais tarde (2003) na Escola Superior de Música e Artes do Espectáculo do Porto, na classe de Hugues Kesteman. Desde 2007, estuda na Musikhochschule Lübeck, na Alemanha, com Pierre Martens. Paralelamente, participou nos cursos de aperfeiçoamento de Pierre Kerremans, Pascal Gallois, Hugues Kesteman, Henning Trog, Günter Pfitzermaier, Gustav Nuñes, Georgio Mandolesi e Klaus Thunemann.
Foi membro de várias orquestras de jovens e profissionais como a Orquestra Portuguesa das Escolas de Música, a Gustav Mahler Jungendorchester, a Orquestra Juvenil da União Europeia, a Bamberger Symphoniker, a Philharmonisches Orchester der Hansestadt Lübeck, a Orquestra Nacional do Porto, a REMIX Orquestra, a Orquestra das Beiras e a Orquestra do Norte, onde trabalhou com os maestros Sir Colin Davis, Hebert Blomstedt, Esa-Pekka Salonen,Lawrence Foster, Kirill Petrenko, Michel Corboz, Michael Boder, Ton Koopman, Bertrand de Billy, David Afkham e Ainars Rubikis, entre outros.
Como solista, colaborou com a Philharmonisches Orchester Kiel, a Orquestra Gulbenkian, a Orquestra da Escola Superior de Música e Artes do Espetáculo e a Norddeutsche Sinfonieta.
Foi laureado no Concurso do Estoril (2011), prémio Solti Foundation no Prémio Jovens Músicos da RDP (fagote –nível superior, em 2003 e 2008), no Concurso Helena Sá e Costa (2005), no Poussehl Wettbewerb (2008) e no Concurso do Rotary Club do Porto (2007).
O seu primeiro CD foi lancado em 2013, com o Concerto de fagote de Carl Maria von Weber sobe a batuta do Maestro Lawrence Foster acompanhado pela Orquestra Gulbenkian.
Desde 2009, é solista principal de fagote da Orquestra Gulbenkian.